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Erros mais comuns em web design.Não cai nestes erros e tenha um site ou portal eficaz.
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Eu quero um site azul balde com amarelo xixi.


Autor: Bruno Ávila
Fonte: http://www.brunoavila.com.br

É muito comum ouvir de webdesigners e programadores reclamações sobre determinados clientes. Um diz que o cliente é ignorante ao não entender o layout apresentado, outro dispara as mais feias acusações contra o coitado que simplesmente quer que o site seja da cor “azul balde”.

Temos que compreender que o cliente quando contrata um webdesigner está contratando esse profissional simplesmente porque não entende bulufas sobre criação web.

Do mesmo jeito quando vamos a uma oficina mecânica, olhamos para o motor do mesmo jeito que um jumento olhando para uma rosa. Você já viu isso? Um jumento olhando para uma rosa? :)

É claro que existem os clientes ignorantes de espírito, quando são arrogantes e orgulhosos, praticamente obrigando você a criar do jeito que ele manda, onde no final a criação é mais obra do cliente do que sua. E ainda por cima pagam por uma criação que você não fez.

Esse tipo de cliente eu descarto logo assim que percebo essa atitude durante o briefing. Se o cliente deseja fazer tudo sozinho, pra quê me contratar?

Já o cliente que ouve você, se interessa pelo que você apresenta e participa no projeto de forma amistosa, esse sim não merece reclamação.

O cliente não tem obrigação de saber o nome correto da paleta de cores pantone. Nem saber o que é Java nem HTML. Ele tem um problema e contratou um webdesigner para solucionar isso. O cliente tem que entender de outras coisas com o objetivo de administrar a empresa dele. Por isso não se assuste quando ele disser a você que gostaria de uma animação flash semelhante ao filme Exterminador do Futuro 2 ou que o site deve ser uma combinação de “azul balde” com “amarelo xixi”.

Uma das funções do trabalho do webdesigner é saber interpretar o que o cliente deseja. Conversar com ele, entender seu espírito, seu jeito. Isso é quase um trabalho de psicólogo.

Sempre que posso, prefiro ir até o cliente conversar com ele ao vivo do que enviar um briefing pelo email ou conversar pelo telefone. Através de uma conversa ao vivo é possível interpretar suas idéias até na gesticulação facial quando se fala determinada frase. Só dessa forma você além de entender teoricamente o projeto, sente ele. E webdesign trabalha com isso, com sentimentos, emoções, no campo do lúdico e abstrato.

Quando o cliente está fora de minha cidade e não posso me encontrar com ele, utilizo muito o Messenger e uma intensa troca de emails. Alguns acham chato mas somente dessa forma, com muito papo, é possível fisgar o sentimento e expectativas que o cliente tem sobre o projeto.

E é essa etapa a mais importante de um projeto: o briefing. Um briefing mal feito pode trazer aborrecimentos e atrasos lá na frente. E para um briefing ser bem feito é necessária a total participação do cliente nessa etapa.

Nisso aí eu sou chato. Encho o saco do cliente até sentir que a entrevista está completa e que posso progredir adiante. Mesmo assim ocorre do cliente chegar na apresentação do layout e simplesmente dizer: “não gostei”.

Pior aquele que depois do “não gostei” não sabe dizer o que não gostou. Por muito tempo me aborreci com isso e confesso que ainda me aborreço às vezes. Mas hoje já entendo que nem todo mundo consegue interpretar o que não gostou. Isso é normal. Do mesmo jeito que eu não sei tocar violão e tem garotinho de 5 anos tocando violão muito melhor do que marmanjo de 50. Conseguir observar e analisar o que é feio ou é bonito é uma habilidade que alguns já nascem com ela, outros com o tempo e com a prática conseguem desenvolver.

Conseguir interpretar o “não gostei” do cliente é um desafio que todo webdesigner deve enfrentar como um requisito básico dessa função. Normalmente o “não gostei” de um cliente nasce de um briefing mal-feito. Quando você não consegue perceber o espírito da empresa, sua alma, suas energias. Tampouco sintonizar com as idéias e expectativas do cliente. Nesses casos refaça o briefing.

Há casos também do webdesigner ter acordado de mal humor. Aí o jeito é tomar um chá de sorriso.

Nunca encha o peito de raiva. Deixe dentro dele apenas o bem. E vá até o cliente cheio de coisas boas no coração, com o intuito de ajudar, colocando o bem acima de tudo.

Todos estão no mesmo barco. O melhor mesmo é remar, um ajudando o outro.

Para o alto e avante!

Bruno Ávila é webdesigner e às vezes psicólogo. :)




A marca da sua empresa na mente do consumidor
Autor: Conrado Adolpho Vaz
Fonte: http://www.conrado.com.br

Há algumas semanas encontrei um grande amigo que não via há anos. Esses encontros são sempre muito peculiares, engraçados e surpreendentes. Conversando sobre os caminhos que nossas vidas tomaram, ele me contou entusiasticamente, durante uns 40 minutos, sobre as peripécias de sua filha mais nova, Marya, de 3 anos de idade. Eu, hoje, estaria apto a escrever uma biografia não-autorizada sobre a pequena Marya.

Diante daquele documentário não solicitado sobre a vida de Marya, alguns fatos me chamaram a atenção.

A primeira palavra que ela falou foi “mamãe”. Compreensível. “Mamãe” personifica tudo aquilo que ela necessita para sobreviver: cuidados, alimentação e brincadeiras. É sem dúvida a “marca” mais presente em sua cabecinha.

A segunda palavra foi “papai”. Também faz muito sentido, apesar de um pouco menos presente na sua vida, em virtude do trabalho, de alguma maneira passa autoridade e importância, além de brincar, dar-lhe presentes e fazê-la sorrir.

A terceira palavra: “Coca-Cola”!

Muitos teóricos do marketing e da estratégia, como Michael Porter, Al Ries e Peter Drucker, já afirmaram que o marketing hoje é uma batalha pela mente do consumidor. Solange, a mãe de Marya, com sua presença constante, faz com que ela seja consumidora cativa dos seus produtos: carinho, leite e algumas ordens. Marya tem a percepção de que poucos poderiam fazer tanto por sua divertida existência, digamos que o mercado, no seu pequeno mundo, se resuma a duas empresas, sua mãe e o seu pai, concorrentes pelo único capital de que ela dispõe, sua simples presença.

A expressão Coca-Cola chega ao mundo de Marya pela freqüência com que ela a escuta e a vivencia em momentos de prazer. Um agradável passeio com seus pais e um copo de Coca-Cola, um lanche que sacia prazerosamente sua fome e um copo de Coca-Cola, um comercial cheio de ursinhos fofos e brincalhões na TV e de novo, lá está ela – Coca-Cola.

A associação de uma marca a sentimentos e percepções agradáveis do nosso dia-a-dia é tudo o que uma empresa pode querer. Nesse quesito, a Coca-Cola e a mãe de Marya estão se saindo muito bem.

Para você ter uma idéia mais quantitativa do que estamos falando, uma pesquisa mostrou que só existe uma palavra no mundo mais famosa que a expressão “Coca-Cola”, a americana Ok.

Estima-se que somente a sua marca valha cerca de 72 bilhões de dólares. Isso é muito mais do que todos os ativos que a Coca-Cola detém dentre fábricas, caminhões, computadores e outros tantos.

O verdadeiro poder de uma empresa está na força de sua marca no mercado, na lembrança que o consumidor tem dela e das percepções que a ela estão associadas.

Cabe uma ressalva aqui, tal qual nos traz o mito da caverna, de Sócrates, não devemos confundir percepção com realidade. Levamos em consideração apenas o que percebemos, e como percebemos. Essa não é, porém, a realidade absoluta. O marketing, no intento de formar marcas fortes, trabalha justamente com a percepção de cada um. Pare um pouco e pense no real motivo que o leva a beber um copo de Coca-Cola. Talvez você descubra, como eu, que não é o sabor. O refrigerante em si, sem o seu rótulo - um aval de qualidade e prazer - não representa muita coisa. É como beber um bom vinho em um copo de geléia, sozinho num quarto escuro. Exceto é claro, pelo fato que a Coca-Cola nem é tão boa assim.

Pergunte-se sempre: Como a minha empresa está posicionada na mente do meu consumidor?

Descubra quais sensações; e qual o aval que a sua marca transmite aos seus produtos, então, saberá o que fazer para vender mais.

A Marya já escolheu o seu refrigerante predileto, e o seu produto? Seria escolhido pela pequena Marya?

- Conrado Adolpho Vaz (http://www.conrado.com.br/) é educador, publicitário, escritor e palestrante. Sua formação vem de escolas de excelência como ITA e Unicamp. Há mais de 10 anos vem preparando adolescentes e adultos para vencerem grandes desafios com determinação e criatividade. Escreve e ministra seminários, palestras e treinamentos em marketing educacional, marketing pessoal, motivação e desenvolvimento pessoal.
10 Razões para NÃO fazer seu site com o "time da casa"
Autor: Ray Katz and Julie T. Meyer
Fonte: http://www.promofor.com.br/meio
Tradução: Renato Fridschtein


Já se foi o tempo em que o sobrinho dava conta de fazer um site. A realidade da internet exige planejamento, conhecimento de negócios e de marketing, tempo, dedicação e experiência. Isto se você está interessado em ter lucros.

Você esta atrás de negócios sérios, portanto tem que agir de forma profissional. É quando se volta para a equipe interna, esperando que seja a solução para elaborar a presença na Internet. Pense outra vez!

Conheça dez razões porque a turma do CPD pode não ser a melhor opção também:

1. Objetividade

É da natureza humana perder a perspectiva quando se trata de nossos próprios problemas. Uma empresa de design de web sites é especializada e tem extensa experiência em traçar um plano que vá de encontro com seus objetivos de negócios na Internet sem perder a perspectiva;

2. Foco

É realmente complicado manter qualquer perspectiva quando você tem de manter um olho no site e outro nas responsabilidades do dia a dia da empresa e ainda manter seus clientes satisfeitos. Por outro lado, seu site torna-se a prioridade de um especialista em web design.

3. Tecnologia

Nos dias de hoje, ninguém consegue se manter atualizado com toda a tecnologia que está por aí. Mesmo assim, especialistas em web design que aplicam esta tecnologia todas as horas e todos os dias têm maiores possibilidades de prover você e seu site com o conhecimento e experiência que você precisa para obter o sucesso na Web.

4. Competência

E existe mais do que tecnologia para a web - as regras não são as mesmas do que para uma loja ou oficina! Só especialistas sabem, pela experiência e treino, os melhores métodos de fechar negócios, apresentar informações, interagir com usuários, divulgar para obter tráfego qualificado, navegação, etc.

5. Recursos

Você realmente tem numerosos e qualificados tecnólogos, homens de marketing e escritores com tempo em suas agendas para botar você on-line, dentro do orçamento e do tempo estipulado?

6. Política

Sites feitos por especialistas de fora focam nos objetivos e no público alvo, sem ser atrapalhados, desviados ou boicotados pelas disputas internas entre setores da empresa.

7. Manutenção

Lançar um site é só o começo de uma campanha de negócios na web. A manutenção requer horas e habilidades distintas daquelas do desenvolvimento do site. Será que o "time da casa" tem condições de acompanhar a fase 2? Empresas especializadas em web design podem atende-lo com prontidão e qualidade.

8. Obstáculos inesperados

Designers e administradores de web sites internos tendem a ser reativos. Especialistas de fora, que pretendem manter-se nos negócios, tendem a ser proativos desde os menores detalhes técnicos às maiores mudanças nos hábitos e requerimentos dos usuários.

9. A Roda

Os especialistas de fora já inventaram e regularam a "roda". Para que começar do zero?

10. histórias de horror

As histórias de horror de seus competidores e parceiros sobre desenvolvimento de sites dentro de casa. Se você não escutou nenhuma ainda, basta perguntar!
10 dicas de Webdesign para salvar seu site
Autor: Renato Fridschtein
Fonte: http://www.promofor.com.br/meio

Existem inúmeras razões para que tão poucos sites estejam trazendo retorno para as empresas. Um dos motivos pode ser o design. Siga estas dicas e aumente as suas chances de sucesso:

1. Menos é mais. Faça o site leve e rápido

Se você esta vendendo um produto ou serviço na Internet, não se deixe levar pelos artistas da rede. Mantenha o foco em sua mensagem. Ninguém quer ver um layout cheio de animações e gravuras que nunca terminam de baixar.

Tenha em mente que se não ajuda a vender não serve. Não faça nada só porque os outros estão fazendo. Construa um site para agradar ao cliente, não ao chefe.

Lembre-se que "a imagem seduz, mas é o texto que vende".

Se você quiser passar sua mensagem não deve esconde-la. Use um layout limpo e elegante, clean. Simples, mas não simplório.

Você tem apenas alguns segundos para conquistar a atenção do Internauta. Mantenha as páginas leves, use poucas imagens, bem colocadas e comprimidas. O texto deve ser direto e objetivo. Especialmente na página inicial.

2. Padrão

Todos nós temos uma "zona de conforto". Gostamos de nos sentir acomodados e seguros. Imagine chegar em casa todos os dias e a cor das paredes estar diferente? No começo pode ser um "barato", mas depois de algum tempo, você começa a ficar ansioso e inseguro.

Da mesma forma, mudar a cara de cada página, torna as pessoas confusas e impacientes. Elas podem pensar que estão em outro site e quando você menos espera, estarão mesmo.

Mantenha o mesmo padrão em todas as páginas. É fácil, basta:

•„Q Usar as mesmas cores, molduras, botões, fontes e demais elementos em todas as páginas;
•„Q Deixar a logomarca da empresa sempre na mesma posição.
•„Q Se o menu está à esquerda, deixe-o lá o tempo todo, se estiver à direita, idem.
Além de tudo, mantendo um layout padronizado você passa uma impressão mais profissional.

Pense no Mac Donald´s: uma franquia com centenas de lojas em todo o mundo, todas iguais. Você sabe que em todas elas vai encontrar o mesmo serviço e a mesma satisfação.

3. Navegação

A palavra chave é simplicidade. A Internet já é um labirinto de informações. Conheço diversas pessoas que ficam loucas quando têm que achar alguma coisa. Então não complique, torne a navegação em seu site simples e direta.

Todas as páginas devem estar a dois, no máximo, três clicks de distância umas das outras. Você pode conseguir isto colocando menus para as áreas principais do site em todas as páginas.

Uma forma de testar a navegação do site é chamar alguém, de preferência, sem muito conhecimento. Peça a ele que encontre alguma coisa que VOCÊ sabe que está lá, só não diga como.

Outra forma é imaginar-se um iniciante na Internet e verificar se seria difícil encontrar alguma informação.

4. Fale conosco

Já tentou entrar em contato com a empresa e se perdeu no labirinto de links e páginas sem encontrar o email ou telefone da mesma? Eu já e aquela empresa perdeu um possível cliente.

Para evitar este problema, coloque seu email em todas as páginas. Se necessário faça um formulário de contato com poucos campos para o usuário preencher. Apenas o nome, email, telefone (caso haja algum problema com o email) e um espaço para a mensagem são necessários. Você poderá pedir as outras informações mais tarde. O importante agora é fazer contato.

5. Logos e Imagens

Já disse que ninguém quer esperar dois minutos para ver uma gravura que nunca termina de carregar. Mantenha suas imagens a um mínimo possível. Se você tem que usar muitas imagens para passar sua mensagem, uma palavra: compressão.
Imagens são uma parte importante do site, mas podem torna-lo muito pesado. Para evitar ou pelo menos minimizar este problema, use compressores de imagens. Existem diversos disponíveis no mercado, inclusive alguns gratuitos.

6. Fontes (famílias de tipos de letra)

Use apenas uma fonte em todo o site. Se quiser usar mais de uma fonte, use apenas para destaques, citações e títulos. Mantendo a variação de tipos de letras ao mínimo, você garante um visual mais padronizado e limpo. É muito mais profissional.

Outra razão é que há poucas "fontes padrão" na Internet. Arial, Verdana, Courier e Times New Roman são algumas delas. Se você usar alguma fonte fora dos padrões, pode ser que os usuários não vejam as páginas como foram criadas.

Mantenha o padrão.

7. Espaço em branco

Tão importante quanto as notas de uma canção são as pausas. Pergunte a qualquer músico.

O mesmo ocorre no design de qualquer peça publicitária. Deixe que as palavras saltem da tela, colocando bastante espaço entre elas. Deixe o texto respirar. Use margens à esquerda e a direita.

Seguindo estas sugestões, o visual ficará muito mais limpo, agradável e profissional.

8. Becos sem saída

Um beco sem saída é uma página aonde não existem links para sair dela.

Pense no site de uma forma que não precise dos botões do browser para navegar, ou seja, se precisar clicar no botão voltar, tem alguma coisa errada.

Você pode colocar um link nas páginas, mas esta não deve ser a única forma de sair da página.

9. Links Mortos

Links mortos são aqueles que estão no menu, mas ainda não foram criadas as páginas correspondentes ou, pior ainda, levam a uma "página em construção".

Se a página não existe ou não está completa, não coloque indicações para ela, no futuro você poderá colocar os links e destacar que a página é nova, tornando o conjunto mais dinâmico e trazendo maior impacto. Além de tudo, links mortos dão um ar de falta de profissionalismo.

Páginas com a mensagem "em construção" causam uma frustração enorme ao internauta, afinal ele espera encontrar a informação, mas ela não está lá.

Veja que um site de verdade, estará sempre em construção. A construção só termina com o fim do site ou da empresa.

10. Links Quebrados

Teste todos os links em todas as páginas, sempre. Links quebrados, ou seja, os que levam a páginas de erro ou não existentes, são outro fator de frustração e falta de profissionalismo.

Se você tem muitos links externos (para outros sites), teste-os de vez em quando para manter a integridade do site.


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